Divya | mãe de Louis

Eu tive o parto do meu primeiro filho há 7 meses. Não sabia se eu queria amamentar, porque não tinha a certeza do que me esperava. Tudo era novo para mim a mãe. Antes do parto, eu tinha lido muito sobre o parto em si mas não tinha muitas informações do pós parto. Eu estava mais concentrada no parto do que no pós parto. No fundo, eu não realizei a
que ponto a amamentação chegava tão depressa.


O meu parto correu maravilhosamente mas o início da amamentação foi muito difícil por causa das dores que provocava.

Eu só pedia descanso e com a amamentação e tudo o resto, foi o contrário. No fundo, não desisti logo porque pensei que a dor era errada e que eu devia encontrar uma solução. Eu compreendo que para algumas pessoas, as coisas funcionam logo à primeira. E para outras o arranque é mais difícil.

Quatro dias depois, recebi a ajuda de que precisava, graças à Cristina.
Quando não funciona, é porque a técnica não é boa. O bebé deve aprender e a mãe precisa de o guiar. Para mim, demorou três semanas (para que todas as dores desapareçam) e estar muito à vontade para amamentar. Hoje o meu filho tem sete meses e eu continuo a amamentar. Eu penso que é muito prático e estou feliz que ele tenha um leite de qualidade.


Sobretudo aprecio muito este momento de união único.
Lembro-me que os três primeiros meses, eu tinha a sensação de passar o dia todo a amamentar. Hoje é muito diferente.


Fico muito feliz de ter insistindo e respeito a escolha de cada mãe. O mais importante é sentir-se à vontade com a sua escolha, qualquer que seja. O que é essencial é a ligação com o bebé, independentemente da escolha.